QUADRILHAS DENTRO E FORA DO CONGRESSO NACIONAL PROMOVEM FARRA COM EMENDAS
Quadrilhas, organizações criminosas, mafiosos que usurpam recurso públicos e que através de recursos milionários das emendas parlamentares, promovem desvios financeiros que colocam o Congresso Nacional como semelhante a um canal criminoso para que haja roubalheira bilionária dos recursos públicos através de emendas parlamentares. Investigações realizadas pela Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e Controladoria -Geral da União (CGU), além do Supremo Tribunal Federal (STF); expõem a triste realidade com que o Brasil desde décadas atravessa com desvios que somados elevam centenas de bilhões nestas últimas pelo menos três décadas.
Investigações da PF apontam que até para paraísos fiscais, estavam sendo desviados recursos milionários das emendas parlamentares. Segundo informações, uma offshore nas Bahamas - (um dos paraísos fiscais mais conhecidos mundialmente), fez com que uma empresa destinatária de pelo menos uma emenda Pix, das emendas enviadas pelo Congresso Nacional ao município paulista de Carapicuíba (SP).
A PF; MPF; CGU E O STF ESTÃO TRABALHANDO INTENSAMENTE PARA ACABAR COM A FARRA COM USO DE EMENDAS PARLAMENTARES EM TODO O BRASIL. Um dos casos mais recentes também mostra a ousadia de um grupo mafioso, corrupto em que uma assessora pede R$ 100 mil dos R$ 300 mil de uma emenda parlamentar e o vídeo sobre este caso vem repercutindo no país.
Diz no vídeo : "... para abrir portas ... e facilitar a liberação de recursos ", referindo-se à emenda parlamentar. O STF acabou suspendendo repasses de emendas ao município. Carapicuíba (SP), lidera a destinação de recursos financeiros de emendas parlamentares ( somam cerca de R$ 157 milhões ) e segundo informações são recursos de emendas parlamentares da bancada evangélica.
Ou seja, desvios financeiros ocorrendo por quem deveria no mínimo realizar atos corretos e não criminosos como aos desvios financeiros dos cofres públicos. Uma auditoria da Controladoria- Geral da União (CGU), se baseou na decisão de suspensão pelo ministro Flávio Dino, em que RS 13,4 milhões dos gastos não foram comprovados e onde se atestou mal feitas na cidade de Carapicuíba (SP). Assim como este caso, inúmeros outros casos foram e estão sendo investigados pela PF; CGU e MPF em todo o Brasil.