ISRAEL SEGUE GENOCÍDIO EM GAZA IMPEDINDO ACESSO DE PALESTINIANOS AOS ALIMENTOS E ÁGUA
A proibição da entrada de número suficientes de caminhões com alimentos e água para distribuir para cerca de 2.3 milhões de palestinianos cercados por Israel no território da Faixa de Gaza, vem gerando indignação mundial. Seriam necessários no mínimo a entrada no território da Faixa de Gaza de no mínimo 1.200 caminhões por dia, mas infelizmente algumas poucas unidades de caminhões carregados com alimentos; água e suprimentos médicos acabam sendo liberados por Israel.
O genocídio em Gaza segue como sendo uma tática e estratégia de guerra praticada pelo governo israelense a fim de provocar o genocídio dos palestinianos fragilizados devido aos efeitos catastróficos da guerra. Cerca de 95% da infraestrutura em Gaza está destruída. Não há alimentos nem água suficientes para a população palestiniana. Sem energia elétrica, sem telefonia, sem hospitais, sem casas e sem equipamentos médicos suficientes e com poucas equipes de saúde para propiciar os atendimentos aos milhares de feridos na Faixa de Gaza; a situação a cada dia que passa torna-se ainda mais grave e cruel para centenas de milhares de palestinianos.
ISRAEL MANTÉM EM CATIVEIRO 90 MÉDICOS E ENFERMEIROS QUE ATUAVAM EM GAZA
95 MÉDICOS INCLUINDO 15 OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ESTÃO SENDO MANTIDOS EM CATIVEIRO POR ISRAEL. SÃO 80 MÉDICOS QUE ATUAVAM EM GAZAS E 14 DA CISJORDÂNIA SENDO MANTIDOS EM CATIVEIRO POR ISRAEL.Um destes prisioneiros por Israel é o médico Hussam Abu Safia. Na segunda-feira (20/10), uma manifestação organizada pela Healtcare Workers Watch ( HWW ), e pela Anistia Internacional do Reino Unido, com participação de diversos médicos e profissionais da Saúde, participaram deste protesto ao lado do Hospital St. Thomas, localizado no centro de Londres ( Inglaterra ), momento em que pediram a libertação imediata e incondicional de todos os profissionais de saúde detidos por Israel e que encontram-se atualmente em estado crítico, situação terrível mediante as condições desumanas sendo praticadas pelo governo israelense contra não somente com o povo palestinianos, porém, também pela crueldade contra dezenas de profissionais de saúde que atuavam na Faixa de Gaza e que agora estão impedidos de trabalharem na tentativa de salvar vidas de milhares de palestinianos feridos devido aos constantes ataques das forças israelenses na Faixa de Gaza.
Em outros países também manifestações e repúdio contra o governo de Israel diante ao não cessar-fogo em Gaza e pela arbitrariedade na manutenção de médicos e enfermeiros sendo mantidos prisioneiros por Israel.